Encenação performática de poemas do livro Pele Tecido de Ericson Pires, de 2010.
Viajando junto com o Tecelão, numa travessia em busca de si e do outro, o coletivo construiu uma cena entrelaçada de palavras, sons, corpos, imagens, afetos e cores.
O poema dramático de Fernando Pessoa, escrito em 1913, narra uma situação misteriosa em que três mulheres atravessam uma madrugada espectral, velando uma morta, envolvidas numa atmosfera de sonho e imaginação.
A peça de Nelson Rodrigues, de 1951, aborda o universo subjetivo de Sonia, que vive a transição de menina para mulher, numa reconstrução dos fatos que precederam seu assassinato, aos 15 anos de idade.
Peça de autoria de Mario Bortolotto, de 1989. Narrativa da aventura de dois irmãos numa viagem sem rumo pelo Brasil, inspirada na Geração Beat e no road movie.
Experiência cênica com textos de autores do teatro moderno e contemporâneo, que questionaram com humor crítico as práticas artísticas e as convenções teatrais.
A peça, escrita em 1881, tem como eixo das discussões girando em torno do ambiente político-partidário do Rio de Janeiro, no século XIX, e da vigência de seus processos eleitorais pautados nas práticas da fraude, bem como no aliciamento de eleitores.
Versão livremente inspirada no “Auto de São Lourenço” e cartas de José de Anchieta. A peça focaliza o confronto cultural entre a catequese jesuítica e a antropofagia dos Tupinambás, estabelecidas no Rio de Janeiro, no início da colonização portuguesa.